Pela primeira vez, as joias da Coroa e outras peças da ourivesaria real portuguesa passaram a ser expostas de forma permanente no Museu do Tesouro Real, em Lisboa. O novo espaço foi criado na poente do Palácio Nacional da Ajuda, e abre ao público na próxima quinta-feira, dia 2 de junho. Com 400 brilhantes, 102 rubis e uma safira de Ceilão, a insígnia da Ordem do Tosão de Ouro do séc. XVIII. Mais de mil peças datadas do séc. XVI ao séc. XX vão poder ser visitada no Palácio Nacional da Ajuda. Uma particularidade que obrigou a construir uma das maiores caixas fortes do mundo, com 400 metros quadrados, três pisos, portas cegas controladas por equipamentos de segurança e videovigilância. Pela primeira vez, as joias da Coroa e peças da ourivesaria real portuguesa vão ter uma “morada própria e permanente”. A partir do dia 1 de junho, exposições expostas no Museu do Tesouro Real, na ala poente do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa. A coleção é composta por mais de mil peças, entre as quais a laça de esmeraldas de D. Mariana ou a caixa de tabaco encomendada por D. José ao ourives do Rei de França, no século XVIII. Apresentado como “a joia de Lisboa”, o novo Museu do Tesouro Real abre portas na próxima semana e tem como design projetar a capital “como um destino cada vez mais atrativo para residentes e visitantes de todas as partes do mundo”. No novo museu exposto “uma coleção com mais de mil peças”. Um único de valor estimável” que é constituído por raras e valiosas “que são as condecorações, moedas e peças de nossas joias patrimoniais civis e religiosas, como joias patrimoniais de D. Mariana, aquela que se pensa”. ser a segunda maior pepita de ouro do mundo ou a caixa de tabaco encomendada por D. José ao ourives do Rei de França, no séc. XVIII, e que amante de Luís XV não queria deixar sair de Paris”.
sábado, 4 de junho de 2022
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