O Oceanário de Lisboa foi construído entre 1994 e 1998. Foi inaugurado no âmbito da Expo 98, a última exposição mundial do século XX, com o tema "Os Oceanos, um Património para o Futuro". É o segundo maior oceanário da Península Ibérica. Para a execução do Oceanário, o projeto implicou a dragagem e o aterro marítimo na Doca dos Olivais.
Com uma área total de vinte mil metros quadrados, o Oceanário tem cerca de 7.500.000 litros de água divididos por mais de 30 avisos e oito mil organismos, entre animais e plantas, de quinhentas espécies diferentes
No seu interior, a principal atração é a proteção central, com 5.000.000 de litros, representando o Oceano Global, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões, barracudas, raias, atuns e pequenos peixes tropicais. Destacam-se ainda mais quatro advertências diferentes que representam, pela sua riqueza natural em termos de fauna e flora, os habitats marinhos do Atlântico Norte (costa dos Açores), do oceano Antártico, do Pacífico temperado (costas rochosas) e do Índico tropical ( recife de coral). Separados da chamada central por grandes painéis de acrílico estrategicamente dispostos, criam-se a ilusão de estar presente um único socorro.
Atualmente, a exposição permanente celebra a vida na Terra, com uma vasta coleção de seres vivos, evocando a complexa diversidade que habita o oceano global, e o papel deste no equilíbrio e evolução da vida no planeta.
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