quarta-feira, 5 de abril de 2023

Sandra Rocha. Da calma fez-se o vento

Dando continuidade a séries precedentes, na exposição Da calma fez-se o vento, título adaptado a partir de um soneto de Vinicius de Moraes, Sandra Rocha coloca a figura humana no seu ambiente natural reforçando, nesta nova composição, a presença do elemento água: fluxo contínuo de energia que incorpora fortemente a ideia de movimento perpétuo defendida por Heraclito. Sumptuosos cenários de água simbolizam o início de um novo ciclo natural, uma forma de infinito que toca a transcendência e o sagrado. É neste ambiente harmonioso e ritualizado, onde coexistem humanos, animais, plantas e minerais que Sandra Rocha constrói uma narrativa poética que anula o curso do tempo e nos oferece uma forma eterna de recomeço.




















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