quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Miscelânea Fotografias 4

 Coleção de pequenas fotografias de retractos de paisagens ou pessoas e outros motivos a cor e monocromáticas, de muitas  localidades de Portugal  que revelam a suas belezas com um instante....



Lua cheia


 

Anel Solitário de Joana Vasconcelos


 

Anel Solitário de Joana Vasconcelos


A Fundação EDP encomendou ao artista Pedro Cabrita Reis a obra Central Tejo, erguida em junho de 2018.
Foram-lhe apresentadas algumas localizações possíveis, mas Cabrita Reis já sabia exatamente onde queria instalar a peça: num pontão do Tejo em frente à antiga central elétrica, onde atracavam os batelões que forneciam carvão para a fábrica de energia, antes de esta ser convertida em museu. “É um local histórico. Ao fazer-se ali uma obra, ela seria imediatamente parte da história da cidade.”
Para conseguir o delicado equilíbrio entre monumentalidade e leveza, Cabrita Reis recorreu a dois dos seus materiais prediletos — tubos de alumínio e luzes fluorescentes. Transversais à sua obra desde meados dos anos 2000, estes materiais são a base de algumas das peças mais destacadas deste artista (n. 1956), como a instalação A Remote Whisper, apresentada na Bienal de Veneza em 2013. “Trabalho com materiais do dia a dia, que são facilmente reconhecidos”, explica o artista. “As pessoas veem uns simples tubos de alumínio e umas luzes fluorescentes, que são as mesmas que têm em casa, e ficam desarmadas.” A configuração da peça também tinha de ser simples. “A simplicidade,” sublinha o artista, “é sempre o objetivo”.
Cabrita Reis imaginou duas torres interligadas, livres de qualquer elemento supérfluo, que se fundem com a paisagem e refletem a luz do rio enquanto emanam uma luz própria — como esqueletos luminosos de dois prédios gémeos. Aos olhos do artista, a obra evoca uma “estranha máquina para produzir luz,” e lembra a antiga função da Central Tejo enquanto central elétrica.

Cabrita Reis julga que a sua Central Tejo é já parte integrante da paisagem da beira do Tejo. “Claro que a escultura foi feita para Lisboa e para os lisboetas,” diz. “Mas também foi feita para o rio.”




Comemorações do Primeiro de Maio. Porto 



Fado na entrada da Estaçao do Rossio, Lisboa 


NUNO ÁLVARES PEREIRA (1360? – 1431)
Cavaleiro militar português, filho natural do Prior da Ordem Militar do Hospital. A sua educação foi feita segundo os ideais da cavalaria medieval.
Aos 13 anos foi apresentado na corte, onde logo se fizeram notar as suas qualidades e o seu génio militar, tornando-se escudeiro da rainha D. Leonor Teles. Aos 16 anos, por imposição do pai e apesar da sua resistência, casou com D. Leonor Alvim, senhora de grandes terras, de quem teve três filhos, entre eles D. Beatriz, a qual casou com D. Afonso (1.º duque de Bragança), filho natural de D. João I.
Durante a crise de 1383, causada pela morte sem descendentes diretos de D. Fernando, Nuno Álvares Pereira assume o comando do exército português e inflige duras derrotas aos espanhóis em Atoleiros e Aljubarrota, assegurando a independência do país e a coroa para D. João I. Em 1385, nas Cortes de Coimbra, o Mestre de Avis é aclamado rei de Portugal e Nuno Álvares Pereira é nomeado Condestável do Reino.
Participou, em 1415, na conquista de Ceuta. Em 1422, reparte os seus títulos e bens pelos netos. Em 1423, professa no Convento do Carmo, que ajudara a construir, tomando o nome de Nuno de Santa Maria, onde passa os últimos anos da sua vida, entregue à penitência e servindo os pobres. 

Veio a falecer em 1431. Atualmente, encontra-se sepultado na Igreja do Santo Condestável, em Lisboa. Foi beatificado a 23 de janeiro de 1918, pelo Papa Bento XV, e canonizado a 26 de abril de 2009, pelo Papa Bento XVI, sendo venerado a 6 de novembro.



Escadas de serviço das traseiras dos antigo bairos de Lisboa















 (A "Capela" do antigo "Hospital do Ultramar", hoje "Hospital Egas Moniz", com entrada pela "Rua da Junqueira") (A "Capela" do antigo "Hospital do Ultramar", hoje "Hospital Egas Moniz", com entrada pela "Rua da Junqueira")



Recordar o amigo FRANCISCO ATAÍDE MELÃO....
A sua personalidade como Homem e bom camarada, sempre pronto ajudar o próximo e familiares com alegria que brotava ao transmitir a todos com quem convivia !!!
Almoço/convívio da Velha Guarda de 2015 em Rio Maior



Convento de Cristo. Tomar













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