Coleção de pequenas fotografias de retractos de paisagens ou pessoas e outros motivos a cor e monocromáticas, de muitas localidades de Portugal que revelam a suas belezas com um instante....
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Lua cheia |
Anel Solitário de Joana Vasconcelos |
Anel Solitário de Joana Vasconcelos |
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A Fundação EDP encomendou ao artista Pedro Cabrita Reis a obra
Central Tejo, erguida em junho de 2018. Foram-lhe apresentadas algumas localizações possíveis, mas
Cabrita Reis já sabia exatamente onde queria instalar a peça: num pontão do
Tejo em frente à antiga central elétrica, onde atracavam os batelões que
forneciam carvão para a fábrica de energia, antes de esta ser convertida em
museu. “É um local histórico. Ao fazer-se ali uma obra, ela seria imediatamente
parte da história da cidade.” Para
conseguir o delicado equilíbrio entre monumentalidade e leveza, Cabrita Reis
recorreu a dois dos seus materiais prediletos — tubos de alumínio e luzes
fluorescentes. Transversais à sua obra desde meados dos anos 2000, estes
materiais são a base de algumas das peças mais destacadas deste artista (n.
1956), como a instalação A Remote Whisper,
apresentada na Bienal de Veneza em 2013. “Trabalho com materiais do dia a dia,
que são facilmente reconhecidos”, explica o artista. “As pessoas veem uns
simples tubos de alumínio e umas luzes fluorescentes, que são as mesmas que têm
em casa, e ficam desarmadas.” A configuração da peça também tinha de ser
simples. “A simplicidade,” sublinha o artista, “é sempre o objetivo”. Cabrita
Reis imaginou duas torres interligadas, livres de qualquer elemento supérfluo,
que se fundem com a paisagem e refletem a luz do rio enquanto emanam uma luz
própria — como esqueletos luminosos de dois prédios gémeos. Aos olhos do
artista, a obra evoca uma “estranha máquina para produzir luz,” e lembra a
antiga função da Central Tejo enquanto central elétrica. Cabrita
Reis julga que a sua Central Tejo é já
parte integrante da paisagem da beira do Tejo. “Claro que a escultura foi feita
para Lisboa e para os lisboetas,” diz. “Mas também foi feita para o rio.”
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Comemorações do Primeiro de Maio. Porto
Fado na entrada da Estaçao do Rossio, Lisboa
NUNO ÁLVARES PEREIRA (1360? – 1431) Cavaleiro militar português, filho natural do Prior da Ordem Militar do
Hospital. A sua educação foi feita segundo os ideais da cavalaria medieval. Aos 13 anos foi apresentado na corte, onde
logo se fizeram notar as suas qualidades e o seu génio militar, tornando-se
escudeiro da rainha D. Leonor Teles. Aos 16 anos, por imposição do pai e apesar
da sua resistência, casou com D. Leonor Alvim, senhora de grandes terras, de
quem teve três filhos, entre eles D. Beatriz, a qual casou com D. Afonso (1.º
duque de Bragança), filho natural de D. João I. Durante a crise de 1383, causada pela morte
sem descendentes diretos de D. Fernando, Nuno Álvares Pereira assume o comando
do exército português e inflige duras derrotas aos espanhóis em Atoleiros e
Aljubarrota, assegurando a independência do país e a coroa para D. João I. Em
1385, nas Cortes de Coimbra, o Mestre de Avis é aclamado rei de Portugal e Nuno
Álvares Pereira é nomeado Condestável do Reino. Participou, em 1415, na conquista de Ceuta.
Em 1422, reparte os seus títulos e bens pelos netos. Em 1423, professa no
Convento do Carmo, que ajudara a construir, tomando o nome de Nuno de Santa
Maria, onde passa os últimos anos da sua vida, entregue à penitência e servindo
os pobres.
Veio a falecer em 1431. Atualmente, encontra-se sepultado
na Igreja do Santo Condestável, em Lisboa. Foi beatificado a 23 de janeiro de
1918, pelo Papa Bento XV, e canonizado a 26 de abril de 2009, pelo Papa Bento
XVI, sendo venerado a 6 de novembro.
Escadas de serviço das traseiras dos antigo bairos de Lisboa
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(A "Capela"
do antigo "Hospital do Ultramar", hoje "Hospital Egas
Moniz", com entrada pela "Rua da Junqueira") (A
"Capela" do antigo "Hospital do Ultramar", hoje
"Hospital Egas Moniz", com entrada pela "Rua da Junqueira")
Recordar o amigo
FRANCISCO ATAÍDE MELÃO.... A sua personalidade como Homem e bom camarada,
sempre pronto ajudar o próximo e familiares com alegria que brotava ao
transmitir a todos com quem convivia !!! Almoço/convívio da Velha Guarda de 2015 em Rio
Maior
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Convento de Cristo. Tomar
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