Coleção de pequenas fotografias de retractos de paisagens ou pessoas e outros motivos a cor e monocromáticas, de muitas localidades de Portugal que revelam a suas belezas com um instante....
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Lua cheia |
Anel Solitário de Joana Vasconcelos |
Anel Solitário de Joana Vasconcelos |
Fado na entrada da Estaçao do Rossio, Lisboa NUNO ÁLVARES PEREIRA (1360? – 1431) Cavaleiro militar português, filho natural do Prior da Ordem Militar do
Hospital. A sua educação foi feita segundo os ideais da cavalaria medieval. Aos 13 anos foi apresentado na corte, onde
logo se fizeram notar as suas qualidades e o seu génio militar, tornando-se
escudeiro da rainha D. Leonor Teles. Aos 16 anos, por imposição do pai e apesar
da sua resistência, casou com D. Leonor Alvim, senhora de grandes terras, de
quem teve três filhos, entre eles D. Beatriz, a qual casou com D. Afonso (1.º
duque de Bragança), filho natural de D. João I. Durante a crise de 1383, causada pela morte
sem descendentes diretos de D. Fernando, Nuno Álvares Pereira assume o comando
do exército português e inflige duras derrotas aos espanhóis em Atoleiros e
Aljubarrota, assegurando a independência do país e a coroa para D. João I. Em
1385, nas Cortes de Coimbra, o Mestre de Avis é aclamado rei de Portugal e Nuno
Álvares Pereira é nomeado Condestável do Reino. Participou, em 1415, na conquista de Ceuta.
Em 1422, reparte os seus títulos e bens pelos netos. Em 1423, professa no
Convento do Carmo, que ajudara a construir, tomando o nome de Nuno de Santa
Maria, onde passa os últimos anos da sua vida, entregue à penitência e servindo
os pobres.
Veio a falecer em 1431. Atualmente, encontra-se sepultado
na Igreja do Santo Condestável, em Lisboa. Foi beatificado a 23 de janeiro de
1918, pelo Papa Bento XV, e canonizado a 26 de abril de 2009, pelo Papa Bento
XVI, sendo venerado a 6 de novembro. Escadas de serviço das traseiras dos antigo bairos de Lisboa Celebrar Camilo Castelo Branco é celebrar a contradição e a combinação
entre o romantismo e o realismo, num claro percurso de superação. É recordar a
audácia do tom coloquial que continua a invocar um diálogo com as leitoras e o
domínio perfeito das palavras que tantas vezes serviram como crítica social.
Camilo carrega em si e na sua escrita única e poderosa pedaços de histórias,
memórias de muitas e muitas pessoas, paixões e lugares. Carrega em si um
passado, um presente e, certamente, um futuro. De uma riqueza literária ímpar,
o autor conduz-nos na apologia do poder transformador do amor, que acreditava
ser suficiente para salvar cada um de nós. E mais do que amor, Camilo
representa eternidade e intemporalidade e a cidade do Porto respira este legado
na sua plenitude. Palacete Seixas
(Instituto Camões) Antiga
residência unifamiliar do início do século XX, de gosto "Beaux-Arts",
composta por dois pisos e uma mansarda. Hoje propriedade do Ministério dos
Negócios Estrangeiros, alberga o Instituto Camões. Integra a Zona da Avenida da
Liberdade que se encontra Em Vias de Classificação. |
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Convento de Cristo. Tomar |
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