sexta-feira, 1 de julho de 2022

Miscelânea Fotografias 3

Coleção de pequenas fotografias de retractos de paisagens ou pessoas e outros motivos a cor e monocromáticas, de muitas  localidades de Portugal  que revelam a suas belezas com um instante....

Foi construída entre 1935 e 1949 e tem uma albufeira de 876 hectares. Tem o paramento de montante revestido com cortinas de chapas de aço inoxidável e juntas elásticas, uma solução inovadora que tem demonstrado um bom desempenho. 


 ::: DA PONTE DE RIO MOURINHO, LEVE APENAS UMA FOTOGRAFIA ::: :: :
O projeto da ponte de Rio Mourinho (Santa Susana) é da autoria de António Elizeu Paula de Bulhões e encontra-se datado de 1817. Esta obra de engenharia militar terá sido construída na primeira metade do século XIX, sendo que, com a construção da barragem do Pego do Altar em meados do séc. XX, ficou completamente tapada pela massa de água que ocupa a albufeira. Em anos de seca extrema (como o corrente) podemos admirar a ponte, que se encontra em bom estado de conservação.

Apelamos a todos os que visitam a ponte de Rio Mourinho que LEVEM PARA CASA APENAS UMA FOTOGRAFIA DA MESMA. Se retirarem nem uma pequena pedra que seja, com o tempo nada restará para o futuro.

A Praça dos Restauradores é uma homenagem aos que lutaram na Guerra da Restauração ao fundo a nossa Lua
Praça da Figeira. Lisboa.

Rua da Prata. Lisboa

A Ginjinha do Largo de S. Domingos Lisboa,  propriedade de um galego de nome Espinheira, foi o primeiro estabelecimento em Lisboa (1840) a comercializar a bebida que lhe dá o nome e que rapidamente se transformou num ex-líbris da cidade. Por conselho de um frade da Igreja de Santo António, Espinheira fez a experiência de deixar fermentar as ginjas dentro de aguardente, juntando-lhe açúcar, água e canela. O êxito foi imediato, quer por ser doce, quer por ser barato, e a ginjinha transformou-se na bebida típica de Lisboa.

A Capela de Nossa Senhora da Saúde está situada no Bairro da Mouraria, na Rua Martim Moniz, um local antigamente situado fora das muralhas da cidade de Lisboa.

Construída em 1505 por iniciativa dos artilheiros da guarnição de Lisboa, foi dedicada a São Sebastião, seu padroeiro e protetor dos males como a guerra, a fome e sobretudo a peste, que grassava na cidade e já causara centenas de vítimas. Desde logo foi objeto de uma devoção muito viva.

Em 1569, foi dedicada a Nossa Senhora da Saúde e, em 1662, acolheu a imagem da santa, passando a ser conhecida sob essa designação. Sofreu obras após ter sido danificada pelo terramoto de 1755. No entanto, o portal atribuído a João Antunes data do início do século XVIII.

No interior, a nave única, coberta por abobadilha estucada, com pintura ornamental, surge revestida por painéis de azulejos, atribuídos à oficina de António de Oliveira Bernardes, os quais foram mutilados, no século XIX, pela abertura de dois altares laterais. A capela-mor, com abóbada de aresta, decorada com talha dourada, verde e branca, exibe a imagem da padroeira num retábulo oval e abobadado.

A Capela de Nossa Senhora da Saúde beneficiou do protetorado, não apenas de reis, rainhas e príncipes, mas também de fidalgos, militares e beneméritos e, em 1861, D. Pedro V elevou-a à dignidade de Capela Real.

Todos os anos se realiza, no primeiro domingo de maio, a procissão de agradecimento à proteção da Virgem, tradição que se mantém desde o século XVI


"Escadinhas da Saúde". Escadas rolantes liga a Praça Martim Moniz à Rua Marquês Ponte de Lima, em Lisboa,

Tuk Tuk  Lisboa é uma cidade cheia de recantos por descobrir, uma cidade com historia, com tradição. Aliamos a tradição de bem receber dos portugueses ao proporcionar aos seus clientes experiências inesquecíveis, tanto pelo coração de Lisboa como na maravilhosa cidade de Sintra.

Estação Fluvial Sul e Sueste. Projetada pelo arquiteto Cottinelli Telmo, foi construída entre 1929 e 1931, estabelecendo ligação fluvial à estação ferroviária do Barreiro.
É constituída por um único pavimento, em três corpos. Poderá observar-se no hall, painéis de azulejos policromados, representando os brasões de Évora, Setúbal, Beja, Estremoz, Portalegre, Faro, Lagos, Tavira, Silves e Portimão. Nas duas salas de espera existem silhares de azulejos policromados.
Encontra-se classificada como Monumento de Interesse Público


Convento do Carmo visto do Rossio
Martim Moniz. Lisboa
Rei D. João I, na Praça da Figueira
Traseiras do Quartel do Carmo da GNR visto do Rossio

“Há 150 anos nas voltas que a cidade dá”: este é o mote de celebração do século e meio de vida que a Carris alcança este ano. E ainda que muito tenha mudado ao longo da sua história, há algo que se mantém inquestionável: os autocarros e eléctricos da Carris são parte indissociável da cidade de Lisboa.

“Há 150 anos nas voltas que a cidade dá”: este é o mote de celebração do século e meio de vida que a Carris alcança este ano. E ainda que muito tenha mudado ao longo da sua história, há algo que se mantém inquestionável: os autocarros e eléctricos da Carris são parte indissociável da cidade de Lisboa.

Arco do Bandeira
Fazendo a ligação entre o Rossio e a Rua dos Sapateiros, o Arco do Bandeira foi construído segundo um projeto de Manuel Reinaldo dos Santos. É considerado uma das mais belas peças de arquitetura pombalina, pelos seus motivos ornamentais. Custeado por Pires Bandeira, de que recebeu o nome, o arco pretendia copiar um outro existente no lado oposto da praça, onde hoje se encontra o Teatro Nacional.

Monumento na Praça de D. Pedro IV é mais conhecida pelo seu nome antigo, Praça do Rossio, e delimita a norte a área da Baixa Pombalina que é, há mais de 600 anos, o coração de Lisboa. Esta praça marca o centro da cidade, pois é um espaço que está sempre animado e que é conhecido pelo pavimento em calçada portuguesa.








Conheça a Joalharia Ferreira Marques uma casa de venda de fazendas fundada em 1926 por Adriano Ferreira Marques, bisavô do actual proprietário. Esta família do Porto está ligada ao fabrico de joalharia desde finais do século XIX. Até 1974 tiveram outra loja no Porto, mas desde então que concentram a actividade na loja com uma das mais belas fachadas do Rossio. 

Central Tejo ou Museu de Eletricidade. Belém. Lisboa


Junto  da Praça Marques de Pombal



























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