sábado, 28 de dezembro de 2024

Café A Brasileira (Lisboa)

A Brasileira do Chiado, fundada a 19 de Novembro de 1905 na Rua Garrett nºs. 120-122, no Chiado, é um dos três cafés mais antigos de Lisboa, que atravessaram todo o séc. XX e se mantêm abertos.

Edifício na Rua Garrett, n.º 102 a 122, onde a Brasileira do Chiado se insere, e que aloja também a Loja David & David, a Pastelaria Bénard, a Livraria Sá da Costa e o Hotel Borges, encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1997

História do café

À semelhança dos propósitos originais do seu fundador, e fazendo justiça ao mote original, A Brasileira do Chiado continua a importar café, com especial predominância do Brasil, onde são produzidos alguns dos grãos mais premiados do mundo, pela excelência de todo o processo de produção – do cultivo à torra.

A origem da «Bica»

O termo tem origem n’”A Brasileira” do Chiado, em Lisboa, onde o café era tirado directamente das torneiras (ou bicas, tal como a bica dum fontanário) das máquinas onde era feito. Adriano Telles oferecia um café, muitas vezes por ele tirado, e servia-o para o cliente provar o café a grosso que comprava para levar para casa. Os clientes aperceberam-se que o café servido directamente da bica da máquina era mais saboroso e consideravam que a passagem intermédia para a cafeteira o café perdia sabor além de que ia arrefecendo. Assim, em Lisboa, o termo foi adoptado como sinónimo de um café, até hoje.

Já n’”A Brasileira” do Porto, adoptou-se o termo “Cimbalino”, porque a bica jorrava duma máquina La Cimbal 












Saber mais : https://www.abrasileira.pt/




terça-feira, 24 de dezembro de 2024

BOAS FESTAS

Lisboa cheia de luz e decoração desta linda quadra de Natal com mercado na Praça da Figueira, Parque Eduardo 7º, Rossio, passando ainda pela Rua do Carmo pelo  Chiado, Praça do Municipio,  e Praça Luís de Camões, em Dezembro 2024
























































 

Os Murais de Almada nas Gares Marítimas

Visita Virtual aos painéis de Almada Negreiros nas gares de Alcântara e Rocha Conde de Óbidos